• Mais de dez mil pessoas se manifestam do centro da Cidade de México até o Anjo da Independência para demandar seus direitos.
  • A manifestação festiva terminou com saldo verde!

A cita foi as 2 hrs da tarde, mais desde o meio dia començo a reunião na alameda central da cidade.  Sentados sob o folhagem, jovens e adultos organizado em times de diversas pessoas acendiam o baseado e pasaram para a direita, como marca a tradição.

As 2 hrs da tarde començo a música do Dub, e centenas de pessoas chegaram por perto para dançar ao ritmo do reggae. A emoção dos participantes era tao boa que muita gente foi se aproximando para aquelas nuvens de fumaça cheirosa que invadían o cotidiano da cidade de méxico.

Ao pasar do tempo, centenas de pessoas chegaram perto das mesas de informação das marcas e organizaçoes que levaram informação da planta para compartir com os participantes como foi: Revista Cañamo, Estudiantes por una Política Sensata de Drogas (EPSD), Mama Cultiva, Mota Comix e claro La Dosis. Os quais ofrecían todo tipo de informação sobre a maconha com periódicos, revistas, decalques, pôsters e muita conversa.

 


Os usuarios continuaram se aproximando para aquela fumaça perfumada que brotava do lugar.

As 4.20 hrs Leopoldo Rivera, uns dos pioneros da manifestação que desde o ano 2001 participa ativamente na manifestaçao, pediu para os asistentes acender o baseado com liverdade, mais também pediu para exiguir  lutar pela liverdade da planta. Ao final da intervenção foi coreado por todo o publico “¡Maconha! ¡Maconha! ¡Maconha!”...

As 4.30 començo a manifestação pelas ruas do centro da cidade. liderando a manifestação usuarios de cannabis medicinal do coletivo Autocultivo Medicinal México (AMEM) e Bienvenido  a Holanda, pedindo para as autoridades #CultivarNãoTraficar e #CultivarNãoMeFazCriminal para sensibilizar a sociedade da falta de regulamentação da maconha no méxico.

As pessoas marcharam alegremente ao ritmo da música ao mesmo tempo que muitos foram apertando e acendendo o baseado no meio da celebração, formando novas amizades e trocando ideias com os parceiros.

A maioria dos espectadores apreciaram curiosos, muitos deles apoiando a manifestaçao gritando em pro da legalização no cual os asistentes respondiam com gritos de apoio, alem disso muitos cuiosos tirando fotos, até alguns chegaram por perto para pedir um pouco daquele baseado que estava girando entre as mãos dos participantes e assim entrar na celebração.

Como cada ano, não houve incidentes serios, apenas aquele que robo o isqueiro do amigo ou aquele que demoro muito para pasar o baseado, mais não tive nenhum caso de pintas nas ruas nem brigas pelos participantes. 

As 6 hrs da tarde o Anjo da Independencia foi testemunha daquela verde, alegre e colorida manifestação, as escadas e ruas estavam cheias com mais de 10,000 participantes. 

Ao finalizar a caminhada  abriu-se um espaço para que os participantes e organizadores compartilharem suas demandas com as autoridades que foram: Respeitar seus direitos a saude, ao cultivo e ao libre desenvolvimento da personalidade. Leopoldo Rivera comemoro que a manifestação foi realizada sem perturbações. 
A mãe de uma criança usuaria de cannabis medicinal, Margarita Garfias, falou “ Só caminhando juntos para pedir nossos direitos como usuarios de cannabis e nos tornar visíveis e fazer uma pressão social que gere mudanças nas leis”. Margarita avisou que “Continuara lutando e continuara cultivando” com o apoio dos mais de 10,000 participantes que repetiram suas palabras “CULTIVAR NÃO ME FAZ CRIMINAL”

Para fechar a reunião o Dr Cannabis leia o posicionamento dos organizadores:


Hoje, como rodo primeiro sábado de maio, partimos para manifestar em apoio ao Dia Mundial da Libertação da Maconha.
Este ano somos mais. Hoje, outras 10 cidades do méxico também vão: Guadalajara, Monterrey, Mérida, Mexicali, Tijuana, Playa del Carmen, San Luis Potosi, Puerto Vallarta, Toluca e Ecatepec. E também marcharão mais de 600 cidades em toda a América e no resto do mundo.
Essas manifestações são uma demostração pacifica e festiva para exigir nosso direito á planta.

Lutamos pelos nossos direitos:
Nós lutamos pelos direitos dos usuarios libres para consumir sem ser criminalizados pela policía ou estigmatizados pelos serviços de saúde.
Nós lutamos pelos direitos das pessoas com uso problemático para não serem maltratadas nos centros de atendimento.
Nós lutamos pelo direito dos país de aprender mais sobre as posibilidades desta planta para melhorar a qualidade de vida de seus filos.
Nós lutamos pelo direito ao libre desenvolvimento da personalidade de todos.
Nós lutamos por uma mudança nas leis.
Nós lutamos para exigir a eliminação dos crimes contra a saúde establecidos nas leis, pela posse e cultivo da planta.
E ele finalizo sua apresentação : ¿Você sabe por que nós lutamos? Nós lutamos pelos nossos pés de maconha!!...

Pouco depois e manifestar as exigencias, os asistentes partiram, a nuvem se dissipou com o pasar do tempo e a XVIII marcha para O Dia da Livertação da Maconha na CDMX concluiu sem incidentes.